terça-feira, 1 de fevereiro de 2011


Nenhum sorriso, nenhuma lágrima, nenhuma reação.
As horas passam, os dias também. Vejo o sol se pondo todos os finais de tarde. O coração gela, a solidão se propaga juntamente com a escuridão da noite, a luz do luar invade meu quarto e ilumina o meu olhar que já não tem mais brilho próprio. Aquele aperto no peito, aquela angústia que instiste em me machucar, aquela vontade incessante de te abraçar e com os meus, ao teus lábios tocar...
Fico a imaginar onde tu estás. E se virás.
Esforço-me para segurar minhas emoções; minhas dores; minhas esperanças.




E os dias vão passando, e eu estou aqui, esperando.

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'Obrigada pela paciência...