domingo, 19 de abril de 2015

(Medos)

Escuro, tudo escuro. Não vejo nada, só o que minha mente me mostra contra minha vontade.
E doí...e destrói...

Escuro, muito escuro. Silêncio.
 As almas já vazias, assim tão frias, não clareiam mais meus dias.

Solidão... Tão só!
Dentre os escombros do peito, o sujeito. Que me deu a mão e hoje a soltou. Que me resgatou e hoje me afundou.

O relógio corre contra mim.
E esmaga minhas esperanças... E se perderam, as mudanças.

A calma. Acalma. Minha alma.
E dói. Corrói. Destrói. Arrasa. E se apagou, a brasa.

A chama, me chama, me ama, me julga, me culpa, me desculpa.



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